Ao trocar o São Paulo pelo Paris Saint-Germain no
início deste ano, Lucas ouviu comparações com Raí, um dos maiores ídolos
do Tricolor e que adotou o mesmo caminho em 1992. E foi ao ex-meia que o
jogador apelou para ter confiança suficiente na tentativa de ir à Copa
do Mundo.
Em conversa recente com o atleta que ficou fora da
última convocação da Seleção Brasileira – a penúltima antes da lista
final para o Mundial –, Raí mostrou a Lucas sua própria evolução.
“Está
voltando agora a fazer bons jogos e gols. Ele tem conquistado a
confiança do treinador e dando conta do recado”, comentou o ex-jogador
que, na condição de atleta do Paris Saint-Germain, fez parte do Brasil
que conquistou a Copa do Mundo em 1994.
Na visão do ex-camisa 10
são-paulino, a oscilação da maior venda da história do clube do Morumbi é
normal. “Ele vive uma questão natural de que ninguém é titular em todos
os jogos na Europa, principalmente em um time com Ibrahimovic e Cavani,
jogadores caros. Existe um revezamento natural.”
No bate-papo
com Raí, o ainda jovem atleta demonstrou confiança em voltar a ser
lembrado por Luiz Felipe Scolari. O aposentado jogador ressaltou que,
nos meses anteriores à convocação decisiva, não faltarão a Lucas
oportunidades de mostrar que merece estar no Mundial.
“Ele
continua confiante em estar no grupo da Copa do Mundo. Sabe que terá que
fazer um grande primeiro semestre, com boas apresentações, ao menos, no
três, quatro primeiros meses do ano e tem a Liga dos Campeões também.
Se fizer bons jogos, tem chance de estar na Copa”, apostou Raí.
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