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Euforia, drama, decepção. Atleticano 'não acredita' no que vê no Marrocos
Atleticanos voltam a viver fortes emoções, mas desta vez sem o final feliz
“Eu acredito”, grito que marcou a campanha do Atlético na Libertadores,
foi evocado novamente. Em terras marroquinas, com sonhos mundiais. A
torcida do Galo, concentrada nas laterais do campo, voltou a sentir
ansiedade pré-jogo, apreensão com a bola rolando, mas desta vez sem o
prazer da glória no final. O atleticano deixou o estádio sem acreditar
no que viu: eliminação.
A euforia inicial de jogo logo foi dando lugar à tensão. O time também
aparentava nervosismo em campo. Sem camisas, propositalmente para que
todos pulem e apoiem para se manterem aquecidos na noite fria de
Marrakesh, torcedores da organizada do Raja Casablanca não paravam de
cantar, em estilo argentino.
O Atlético chega ao ataque, Jô tenta
completar para o gol. A bola passa rente. Torcedores levam as mãos à
cabeça. O Raja também finaliza. Victor salva. Mãos marroquinas na
cabeça. Se foram 45 minutos.
Mais 45. Contra-ataque fatal do
Raja. Gol! Explosão em verde e branco. Apreensão em branco e preto. “Eu
acredito”, gritam os atleticanos.
Ronaldinho recupera a
confiança. Gol de falta. Alegria. Tem mais jogo. A velocidade do Raja
impressiona. Outro contragolpe. Pênalti cometido por Réver. Gol. Drama.
Os
minutos passam. A festa é toda da fanática torcida do Casablanca. Eles
não param. O tempo também. O Atlético se lança ao ataque. Desespero em
campo e nas arquibancadas. Outro contra-ataque do Raja. Outro gol. O
Atlético não acredita no vê: 3 a 1 em campo. Show da torcida adversária.
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